domingo, 29 de abril de 2018

PROFESSOR?

    Nem  sempre ser-se professor é sinal de sabedoria!




   A prática docente exige mais do que a repetição do vómito anual compulsivo de conteúdos decorados durante o percurso escolar e as classificações académicas, mais ou menos altas que transformam um "papagaio repetitivo" em sumidade pensante e intelectual.

   Ser professor, é actualizar constantemente os conhecimentos, não só os da área a que se pertence, como também acompanhar os tempos, para que os conteúdos ministrados nas aulas não sejam apenas os estáticos capítulos de sebentas decoradas à força de memória, mas sobretudo dar aos estudantes o poder  do raciocínio e da interpretação, desenvolvendo-se harmoniosamente de acordo com o progresso e os conhecimentos científicos mais modernos. 

   As Universidades têm o dever de desenvolver cérebros e não de os tornar estanques, manobrando-os segundo os interesses pessoais retrógrados dos seus docentes, com retóricas bafientas e obsoletas, perante os tempos que correm.      

    Quando um professor quebra as regras, arvorando-se em defensor de ideologias medievais, fazendo declarações ridículas em público e contestando uma legislação aprovada na Assembleia da República, baseada em investigações científicas de renome, numa Faculdade que irá formar futuros juristas, está em causa a sua competência de formador, o futuro da nossa já frágil Justiça e as competências dos seus educandos para a exercerem.

  



                                            

     Filipe Albuquerque Matos-Professor na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra é a cara da ignorância e falta de ética, quando num forum sobre " a lei que criminaliza os maus tratos a animais", a considera um "retrocesso civilizacional", porque para esta "sumidade", os animais são apenas coisas sem sensibilidade nem senciencia...

     Ora como a inteligência não deve existir em quem assim fala e cujos traços faciais são o sinónimo visível de tal atraso, faz-me uma certa espécie porque terá ainda este ser abjecto, medo de Caninhes e dar o exemplo de "que se visse algum em dificuldades na estrada, se recusaria a ajudá-lo"...  

    Será que este ser tem filhos?  Se os tem, melhor seria que a Comissão de Menores estivesse atenta, já que a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra parece não estar, porque inclui no seu questionável quadro docente, mais uma ignorante que segue à letra o que leu algures, sobre a extinção do touro bravo, caso acabassem as touradas. 



  O que aconteceria então à Faculdade de Direito de Coimbra se se extinguissem "sábios" como a professora Mafalda Barbosa e o boçal  Sr."Dr" Caniche?


    Será possível que a alegria dos sádicos que assistem à tortura de um bovino vale o seu sofrimento, ou precisamos de mais psiquiatras para acabar com os traumas de certos dejectos humanos que conspurcam a nossa sociedade e o mundo?

    Que tipo de educação é dada aos nossos jovens, cada vez menos apoiados e mais votados ao abandono pelo nosso alegado Estado sem Direito?

        Há contudo, uma nova geração que emerge a pulso do obscurantismo, mas que é constantemente agredida nos seus mais puros valores e dignidade. São esses que merecem o nosso respeito, apoio incondicional e um  BEM  HAJAM  gigante!


 

      BEM  HAJAM  !

       



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